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A previsão do tempo indica uma semana de clima ameno e variação nas temperaturas em cidades da região sudoeste da Grande São Paulo, como Taboão da Serra, Embu das Artes, Juquitiba e Embu-Guaçu. A partir de quinta-feira (24), a população deve ficar atenta à possibilidade de chuva e aumento da umidade.
Nesta segunda-feira (21), o sol aparece entre nuvens, com temperaturas entre 13°C e 24°C, sensação de leve aquecimento durante o dia e noites ainda frias. Os termômetros devem subir na terça-feira (22), com máxima prevista de 26°C e mínima de 12°C — o dia mais quente da semana.
A virada começa na quinta-feira (24), com o aumento da nebulosidade e 20% de chance de chuva, o que pode se intensificar na sexta-feira (25), quando a probabilidade chega a 36%.
No sábado (26), o tempo volta a abrir e a máxima pode atingir os 27°C, com pouca chance de chuva.
Um guarda civil municipal da Inspetoria de Operações Especiais (IOPE) ficou ferido na noite de domingo (13), após um motociclista ignorar uma ordem de parada e furar um bloqueio viário no bairro Jardim Miriam, na Zona Sul da capital paulista.
O caso ocorreu nas imediações do Centro Desportivo Comunitário do bairro. De acordo com o Comando Sul, o agente foi atingido durante a tentativa de abordagem e sofreu uma fratura na tíbia, osso localizado na perna, popularmente conhecido como osso da canela. Ele foi socorrido e encaminhado para atendimento hospitalar.
O condutor da motocicleta foi preso em flagrante. Até o momento, não foram divulgadas informações sobre o estado de saúde do guarda nem sobre a identidade dos envolvidos.
O caso está sendo investigado para apurar as circunstâncias exatas da ocorrência.
A Polícia Civil de São Paulo prendeu, na noite de domingo (6), um homem acusado de ser o autor do caso mais grave registrado até agora na série de ataques a ônibus que vem assustando passageiros e motoristas na capital e Região Metropolitana. Identificado como E, de P, B., ele é apontado como o responsável por lançar uma pedra contra um coletivo em movimento no dia 27 de junho, na Zona Sul da capital. O objeto atravessou a vidraça do ônibus e atingiu violentamente o rosto de uma passageira, que estava sentada no banco. A vítima teve fraturas em diversos ossos da face, incluindo o nariz, e chegou a correr risco de vida - relembre.
Imagens de câmeras de segurança foram fundamentais para a identificação. Elas mostram um carro vermelho parando próximo à Avenida Washington Luís. Um homem desce do veículo e, da calçada, arremessa a pedra contra o ônibus. O carro foi apreendido pela polícia junto com o suspeito.
Desde o início da onda de ataques, em 12 de junho, 544 coletivos foram apedrejados em São Paulo, na Grande SP, incluindo Taboão da Serra e Cotia. Somente na capital, foram 247 veículos atingidos, segundo dados oficiais. A maioria teve vidros quebrados e precisou ser recolhida, prejudicando especialmente trabalhadores e moradores de regiões de baixa renda, cujas linhas ficaram desassistidas.
A Polícia Civil trabalha com três hipóteses principais de motivação:
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Ação orquestrada por facção criminosa (PCC);
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Jovens influenciados por desafios nas redes sociais;
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Possível sabotagem de empresas que perderam contratos públicos.
A investigação ainda não confirmou nenhuma das linhas de apuração.
Para conter os ataques, a Polícia Militar colocou em prática a Operação Impacto e Proteção a Coletivos, que mobilizou mais de 7 mil policiais em áreas mapeadas em conjunto com a Polícia Civil.