Um morador de rua, tem assustado e preocupado os comerciantes da região central de Itapecerica da Serra. Os comerciantes afirmam que o homem é extremamente violento, ameaça muitos deles com uma faca e não deixa, nem sequer os funcionários da Prefeitura fazerem a limpeza das ruas. Além disso, esse homem é acumulador, sujando muito as ruas centrais e a praça João Pessoa. Ao Click Regional, a Guarda Civil Municipal afirmou que já levou o acusado algumas vezes para à Delegacia.

Moradores da cidade afirmam que vários moradores de rua tomaram o centro da cidade. Questionada pelo Click Regional sobre medidas de acolhimento, encaminhamento para tratamento, entre outras providências, a Prefeitura de Itapecerica da Serra não respondeu a reportagem.

“O centro de Itapecerica está precisando de ajuda. Um morador de rua, Giovanni está aterrorizante os comerciantes, transformando a praça João Pessoa em um lixão. Está ameaçando as pessoas com uma faca. Ele precisa ser internado, pois está com problema de cabeça”, denuncia um comerciante.

“Antes que aconteça o pior, as senhoras que trabalham no artesanato morrem de medo dele. Até mesmo os outros moradores de rua ele ameaça e tenta agredir. O centro precisa de ajuda urgente para que as pessoas possam trabalhar em paz e ele se tratar. Inclusive as pessoas ligam para a GCM diversas vezes por conta da agressividade dele”, afirmou outra comerciante.

Ocorrência

No dia 18 de novembro, a GCM foi chamada pelos funcionários da limpeza pública. Os servidores afirmam que o morador de rua estava ameaçando com uma faca e não permitia a limpeza das ruas. “Chegamos ao local e realmente constatamos que eles estavam sendo ameaçados. Ele estava agitado e se negou a ir à Delegacia, precisou ser algemado e, na sequência levado para o DP”, detalha o registro policial. “Foi encontrado com Giovanni uma faca que foi entregue ao escrivão. A faca ficou apreendida”, pontua o relatório feito pela guarda.

O morador de rua foi liberado. Segundo apurou a reportagem do Click Regional, o acusado já chegou a agredir uma vítima com uma cabeçada.

Questionada pelo Click Regional sobre medidas de acolhimento, encaminhamento para tratamento, entre outras providências, a Prefeitura de Itapecerica da Serra não respondeu a reportagem.

Foto divulgação google street view / Décio Marques

Policiais militares da Rota atenderam a uma denúncia, na noite da última quarta-feira, dia 7/11, que levou à descoberta de um local utilizado para a fabricação de anabolizantes falsificados na cidade de Embu das Artes. Segundo a corporação foram apreendidos 14 litros de anabolizantes de diversos tipos.

Também foram apreendidos: um litro de álcool benzílico, 33 ampolas de 10 ml, 18 frascos de comprimidos, um pacote com 5 mil cápsulas vazias, quatro frascos para mistura líquida, 220 frascos de vidro e 30 frascos plásticos vazios, além de uma balança de precisão. Ainda foram apreendidos: nove bonés, três camisetas, 3.000 etiquetas, cinco potes com substâncias em pó e dois encapsuladores.

No endereço indicado, os policiais foram recebidos por um criminoso, “que confirmou manter em depósito os medicamentos e permitiu a entrada das equipes. Ele indicou o espaço onde os produtos eram armazenados e manipulados”, afirmou a corporação.

O criminoso foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Embu das Artes, onde permaneceu à disposição da Justiça.

Fotos divulgação

Foto da vítima divulgação / foto da delegacia: Eduardo Toledo / OTaboanenses

Uma grande apreensão da Polícia Rodoviária Federal retirou mais de 2 mil kg de maconha e 17 kg de skunk escondidos entre itens descritos como secadores para cereais e silos metálicos, na manhã da última quarta-feira, dia 6/11.

A apreensão aconteceu no km 298 da Rodovia Régis Bittencourt, em São Lourenço da Serra. De acordo com a PRF, “o condutor confirmou que receberia R$ 17.500 pelo transporte dos entorpecentes de Foz do Iguaçu/PR até Tocantins/TO”, afirma.

A ocorrência foi encaminhada à Polícia Civil de Taboão da Serra/SP para as providências cabíveis. “A PRF segue firme no combate ao tráfico de drogas, garantindo mais segurança nas nossas estradas”, frisa a corporação.

Os novos 95 coletes balísticos que custaram aos cofres públicos mais de R$ 240 mil estão sendo entregues nesta quinta (14/11) para os Guardas Civis Municipais de Itapecerica da Serra. Os agentes do plantão já estão utilizando os novos coletes. Boatos indicavam que a validade dos atuais coletes já havia expirado, entretanto o Click Regional apurou que os coletes só venceriam dia 26 deste mês, uma vez que a fabricante ‘Tamtex’ pontua que o vencimento é de cinco anos, a contar da data de entrega que ocorreu dia 26/11/2019.

Cerca de 15%, o que significa quatorze GCM’s decidiram não trabalhar “para a sua segurança”, apesar das diversas ordens de serviços e informações de que os coletes não estavam vencidos. Segundo informações do Click Regional os guardas civis seguem atendendo e fazendo a segurança dos moradores e setores públicos da cidade normalmente.

“Não existe paralisação, alguns guardas que não estão indo para as ruas, como o Romu, porém todos os guardas do Romu foram colocados em outras equipes para atuar na cidade”, disse uma fonte do Click Regional.

Afim de evitar que os guardas não fiquem sem segurança nas ruas cidade, o processo de compras dos coletes balísticos foi realizado em setembro e já estão em processo de entrega.

Ocorrência registrada

O comando da corporação chegou a registrar boletim de ocorrência alegando que alguns GCM’s “não atenderam ocorrência justificando que o colete estava vencido”.

“Em 08/11/2024 foi elaborada a Ordem de Serviço nº 505/2024 ratificando sobre a Validade da Garantia e determinando que a jornada de trabalho seja cumprida normalmente, porém, nessa mesma data no plantão noturno, eles [guardas] descumpriram essa ordem de serviço e continuaram pela Base GCM, onde foram repassadas pela CECOM ocorrências de Crime Ambiental e Perturbação da Tranquilidade e os mesmos se recusaram a atender com a mesma alegação de que os Coletes Balísticos estariam vencidos”, esclarece um dos ouvidos pelo Click Regional.

Uma operação da Polícia Civil contra uma falsa lotérica “que explorava jogos de azar em plataformas de apostas online e caça-níqueis presenciais” foi realizada em Embu das Artes, na terça-feira, dia 5 de novembro. Além do local físico, a empresa tem uma casa de apostas ativa, que conta com jogos caça-níqueis online, que não possuem licenças e são proibidos. A investigação apontou que os servidores do site estão instalados no exterior, o que dificultou o controle e o rastreamento dos responsáveis.

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos por Policiais no estabelecimento. A investigação policial, que durou dois meses, descobriu que "promotoras" da lotérica distribuíam, em praças do centro da cidade, bilhetes premiados com crédito no valor de R$ 20,00 para apostar.

Segundo a investigação, em seguida, o bilhete premiado levava o suposto ganhador para jogar "e, quando percebia, já estava envolvido, gastando o salário do mês”.

Nenhuma das máquinas de apostas no local tinham origem declarada, comprovação legal ou comprovante técnico de lisura, o que indica, de acordo com a investigação, que os equipamentos eram contrabandeados.

Crime

Os investigados podem responder por estelionato, propaganda enganosa, lavagem de dinheiro, associação criminosa e por delitos contra a economia popular.

A Polícia Civil pediu a cassação da licença de funcionamento tanto do site quanto do local presencial, além da suspensão das atividades econômicas para a empresa e responsáveis.

Com informações SBT News / foto divulgação