Que a vacina é de suma importância no combate à pandemia de Covid-19 todo mundo já sabe. Mas há quem ainda se esqueça ou ainda desista de tomar a segunda dose recomendada pela maioria dos laboratórios fabricantes de vacina contra o novo coronavírus.
Os estudos da maioria das vacinas foram feitos com a imunização em duas doses, que é o que garante a eficácia prometida pelas empresas, tudo determinado a partir dos testes com duas aplicações. Além de aumentar a proteção, a segunda dose ajuda a prolongar essa proteção.
Segundo o chefe da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de Embu das Artes, Leonardo Marcolan, “a importância da segunda dose é para que a imunização seja completa, ou seja, os anticorpos consigam fazer a defesa do organismo. Devemos seguir o que o fabricante recomenda, seja com vacinas de dose única ou de duas doses. Os estudos realizados em humanos apontaram que a segunda dose da maioria das marcas é imprescindível para a imunização”.
Mesmo fora do prazo é preciso completar a imunização para obter uma boa resposta imune. A vacina não protege só quem se vacina, ela cria uma barreira na comunidade, diminuindo as possibilidades de alguém se infectar.
Entre as vacinas liberadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para serem aplicadas no Brasil, deve-se tomar a 2ª dose da AstraZeneca/Fiocruz, da Pfizer/BioNTech e da Coronavac/Butantan. Apenas a Janssen, da farmacêutica Johnson & Johnson, é dose única.
Quem já se vacinou deve seguir com os cuidados: usar máscara, lavar bem as mãos, evitar aglomerações, mantendo ambientes ventilados e distância segura.
Fim da fila
Vale lembrar que o munícipe de Embu das Artes que recusar-se a tomar a vacina que estiver à disposição, vai assinar um termo de responsabilidade e irá para o final da fila, tendo seu nome bloqueado no sistema de agendamento até que todos os munícipes tenham sido vacinados. A cidade segue vacinando, no momento, pessoas com 30 anos ou mais.
Texto Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Embu das Artes e foto divulgação